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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

E Eles Se Foram...

Hoje meus irmãos Diogo e Jenifer e seus filhos José Guilherme e Pedro Henrique se mudaram para o Mato Grosso do Sul.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Uhu! Pedro Henrique Comemora Um Aninho de Vida!

Hoje meu sobrinho Pedro Henrique comemorou um ano de vida. A data mesmo é dia 18 de fevereiro, mas foi comemorado um pouquinho antes graças à viagem de mudança deles....

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Amigos São Para Sempre.

Feriado geralmente é dia de diversão. Diversão combina com praia. E quer coisa melhor do que uma praia no feriado com os amigos? Assim foi meu dia de hoje. Simplesmente incrível. Praia do recreio, Carol, Renan e Taty junto com Tayane e Pedro mais Jorginho e Biel. Deus me deu jóias preciosas para poder adornar a minha vida.

Uma verdadeira família.

E pra variar, nesse exato momento Carol está dormindo. Mas dou uma colher de chá por ela ter acordado cedo devido ao programa de hoje. rsrs.

See ya!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mais Um Fim de Semana Tranquilo.

Ela come sem pena.. Aff!
Mais um fim de semana tranquilíssimo. Sabado: academia com o Renan pela manhã, descanço à tarde e shopping com a flor à noite. Nos encontramos e fomos lanchar. Meu lanche foi bem light: saladinha da Spoletto. E o dela foi o Gnnochi, também da Spoletto.
Só estraguei o meu dia depois de tomar um Top Sundae de amora do Mc Donald's. rsrsrs. Fugida básica da dieta, mas nada de pânico por isso.

E dançamos Pump também. Nossa, saudades desse época. Joguei com vontade. O destaque da noite fica pra ela dançando Pump comigo. Quase não dançou (duas músicas) e reclamou de caimbras... rsrs. Tá de bom tamanho pra quem não costuma jogar. Foi bem bacana.

Agora tem que queimar o que comeu. rsrs.
E ontem, domingo, batemos a marca de 30 meses juntos. Parabéns, meu amor. Eu mereço uma medalha por te aturar tanto tempo. Amo você!
See ya!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O "Marido Traído"...

Em dezembro passado, aconteceuo exame de faixa da equipe de jiu-jitsu da qual faço parte, a equipe Gama. Em uma auto-análise, achei melhor não fazer o exame pois não me senti preparado para tal. Conversei sobre isso com o meu sensei, o Jorginho, e como sempre, ele me incentivou a fazer. Depois disso, ele veria a minha situação. Na data do exame, 14 de dezembro, não fui ao exame por causa do trabalho. Fiquei com receio do Jorginho achar que não fui ao treino por causa do meu receio sobre o exame. Então, fiz no dia seguinte em outra academia. Chegando na academia, procurei o Jorginho e ele disse pra eu repassar as técnicas pro exame. Tenso. Eu estava MUITO tenso. A avaliação seria feita pelo Rodrigo Gama, dono e líder da equipe. Pensei em duas coisas ao fazer o exame: na avaliação do Jorginho com professor da nossa academia e na minha avaliação pessoal. Não podia decepcionar meu professor e nem a mim mesmo. Fiz o exame com o nervosismo no extremo. Achei que fiz um bom exame. Então saí um pouco mais tranquilo. Rodrigo não havia me dado pistas se eu fui bem ou não. Apenas disse que conversaria sobre o meu caso com o Jorginho.
Quinta feira, dia 16. Passei um rádio pra ele perguntando como eu havia me saído no exame. Fiquei tranquilo, achando que tinha muito boas chances de ser aprovado. Daí ele perguntou no que eu achava que tinha ido mal no exame. Disse talvez que apenas em raspagens de meia-guarda alta. Então ele disse que não fiz nenhuma raspagem de meia-guarda no solo. Sim, não havia feito nenhuma e ele me reprovou nisso. Pensei comigo que isso foi injusto porque isso não foi pedido no exame. Então ele disse que falaria comigo no treino à noite. Antes de começar a aula, Jorginho veio conversar conosco sobre o exame. Disse que o nosso resultado havia sido o pior exame como professor dentre todas as turmas dele. Nossa, fiquei arrasado. Ele falou sobre dedicação, atenção e falta de atenção, seriedade... Enfim, fiquei muito chateado. Vesti a carapuça. Mas me dedico ao máximo nos treinos. Não costumo faltar aos treinos sem um motivo muito forte (as pouquíssimas faltas sempre foram por causa do trabalho, pois saia mais um pouco mais tarde). Tendo em mente a reversão do quadro dos alunos no exame, ele marcou um novo exame para o sabado, dia 18. Eu fui trabalhar e cheguei atrasado. Não pude fazer o exame. Fiquei arrasado. Chorei muito por causa com isso. Me senti irresponsável. Tentei falar com o Jorginho mas não consegui. Me senti mal com isso. Resumindo: quinta feira passada, dia 13 foi o check-out final de quem fez o exame e foi reprovado em alguma modalidade. Fiz, já esperando ser reprovado de novo. No fim da aula e do exame,

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Moço do Saxofone.

Essa é uma crônica que li em um blog chamado Empilhando Palavras de Fenando Ortiz (http://empilhandopalavras.blogspot.com/). Muito interessante (ainda mais pra mim). por falar sobre a relação saxofone-saxofonista.
Eu era chofer de caminhão e ganhava uma nota alta com um cara que fazia contrabando. Até hoje não entendo direito por que fui parar na pensão da tal madame, uma polaca que quando moça fazia a vida e depois que ficou velha inventou de abrir aquele frege-mosca. Foi o que me contou o James, um tipo que engolia giletes e que foi o meu companheiro de mesa nos dias em que trancei por lá. Tinha os pensionistas e tinha os volantes, uma corja que entrava e saía palitando os dentes, coisa que nunca suportei na minha frente. Teve até uma vez uma dona que mandei andar só porque no nosso primeiro encontro, depois de comer um sanduíche, enfiou um palitão entre os dentes e ficou de boca arreganhada de tal jeito que eu podia ver até o que o palito ia cavucando. Bom, mas eu dizia que no tal frege-mosca eu era volante. A comida, uma bela porcaria e como se não bastasse ter que engolir aquelas lavagens, tinha ainda os malditos anões se enroscando nas pernas da gente. E tinha a música do saxofone.
Não que não gostasse de música, sempre gostei de ouvir tudo quanto é charanga no meu rádio de pilha de noite na estrada, enquanto vou dando conta do recado. Mas aquele saxofone era mesmo de entortar qualquer um. Tocava bem, não discuto. O que me punha doente era o jeito, um jeito assim triste como o diabo, acho que nunca mais vou ouvir ninguém tocar saxofone como aquele cara tocava.
- O que é isso? - eu perguntei ao tipo das giletes. Era o meu primeiro dia de pensão e ainda não sabia de nada. Apontei para o teto que parecia de papelão, tão forte chegava a música até nossa mesa. Quem é que está tocando?
- É o moço do saxofone.
Mastiguei mais devagar. Já tinha ouvido antes saxofone, mas aquele da pensão eu não podia mesmo reconhecer nem aqui nem na China.
- E o quarto dele fica aqui em cima?
James meteu uma batata inteira na boca. Sacudiu a cabeça e abriu mais a boca que fumegava como um vulcão com a batata quente lá no fundo. Soprou um bocado de tempo a fumaça antes de responder.
- Aqui em cima.
Bom camarada esse James. Trabalhava numa feira de diversões, mas como já estivesse ficando velho, queria ver se firmava num negócio de bilhetes. Esperei que ele desse cabo da batata, enquanto ia enchendo meu garfo.
- É uma música desgraçada de triste - fui dizendo.
- A mulher engana ele até com o periquito - respondeu James, passando o miolo de pão no fundo do prato para aproveitar o molho.
- O pobre fica o dia inteiro trancado, ensaiando. Não desce nem para comer. Enquanto isso, a cabra se deita com tudo quanto é cristão que aparece.
- Deitou com você?
- É meio magricela para o meu gosto, mas é bonita. E novinha. Então entrei com meu jogo, compreende? Mas já vi que não dou sorte com mulher, torcem logo o nariz quando ficam sabendo que engulo gilete, acho que ficam com medo de se cortar...
Tive vontade de rir também, mas justo nesse instante o saxofone começou a tocar de um jeito abafado, sem fôlego como uma boca querendo gritar, mas com uma mão tapando, os sons espremidos saindo por entre os dedos. Então me lembrei da moça que recolhi uma noite no meu caminhão. Saiu para ter o filho na vila, mas não agüentou e caiu ali mesmo na estrada, rolando feito bicho. Arrumei ela na carroceria e corri como um louco para chegar o quanto antes, apavorado com a idéia do filho nascer no caminho e desandar a uivar que nem a mãe. No fim, para não me aporrinhar mais, ela abafava os gritos na lona, mas juro que seria melhor que abrisse a boca no mundo, aquela coisa de sufocar os gritos já estava me endoidando. Pomba, não desejo ao inimigo aquele quarto de hora.
- Parece gente pedindo socorro - eu disse, enchendo meu copo de cerveja.
- Será que ele não tem uma música mais alegre?
James encolheu o ombro.
- Chifre dói.
Nesse primeiro dia fiquei sabendo ainda que o moço do saxofone tocava num bar, voltava só de madrugada. Dormia em quarto separado da mulher.
- Mas por quê? - perguntei, bebendo mais depressa para acabar logo e me mandar dali. A verdade é que não tinha nada com isso, nunca fui de me meter na vida de ninguém, mas era melhor ouvir o tro-ló-ló do James do que o saxofone.
- Uma mulher como ela tem que ter seu quarto — explicou James, tirando um palito do paliteiro. — E depois, vai ver que ela reclama do saxofone.
- E os outros não reclamam?
- A gente já se acostumou.

Perguntei onde era o reservado e levantei-me antes que James começasse a escarafunchar os dentões que lhe restavam. Quando subi a escada de caracol, dei com um anão que vinha descendo. Um anão, pensei. Assim que saí do reservado dei com ele no corredor, mas agora estava com uma roupa diferente. Mudou de roupa, pensei meio espantado, porque tinha sido rápido demais. E já descia a escada quando ele passou de novo na minha frente, mas já com outra roupa. Fiquei meio tonto. Mas que raio de anão é esse que muda de roupa de dois em dois minutos? Entendi depois, não era um só, mas uma trempe deles, milhares de anões louros e de cabelo repartidinho do lado.
- Pode me dizer de onde vem tanto anão? - perguntei à madame, e ela riu.
- Todos artistas, minha pensão é quase só de artistas...
Fiquei vendo com que cuidado o copeiro começou a empilhar almofadas nas cadeiras para que eles se sentassem. Comida ruim, anão e saxofone. Anão me enche e já tinha resolvido pagar e sumir quando ela apareceu. Veio por detrás, palavra que havia espaço para passar um batalhão, mas ela deu um jeito de esbarrar em mim.
- Licença?
Não precisei perguntar para saber que aquela era a mulher do moço do saxofone. Nessa altura o saxofone já tinha parado. Fiquei olhando. Era magra, sim, mas tinha as ancas redondas e um andar muito bem bolado. O vestido vermelho não podia ser mais curto. Abancou-se sozinha numa mesa e de olhos baixos começou a descascar o pão com a ponta da unha vermelha. De repente riu e apareceu uma covinha no queixo. Pomba, que tive vontade de ir lá, agarrar ela pelo queixo e saber por que estava rindo. Fiquei rindo junto.
- A que horas é a janta? - perguntei para a madame, enquanto pagava.
- Vai das sete às nove. Meus pensionistas fixos costumam comer às oito - avisou ela, dobrando o dinheiro e olhando com um olhar acostumado para a dona de vermelho: O senhor gostou da comida?
Voltei às oito em ponto. O tal James já mastigava seu bife. Na sala havia ainda um velhote de barbicha, que era professor parece que de mágica e o anão de roupa xadrez. Mas ela não tinha chegado. Animei-me um pouco quando veio um prato de pastéis, tenho loucura por pastéis. James começou a falar então de uma briga no parque de diversões, mas eu estava de olho na porta. Vi quando ela entrou conversando baixinho com um cara de bigode ruivo. Subiram a escada como dois gatos pisando macio. Não demorou nada e o raio do saxofone desandou a tocar.
- Sim senhor - eu disse e James pensou que eu estivesse falando na tal briga.
- O pior é que eu estava de porre, mal pude me defender!
Mordi um pastel que tinha dentro mais fumaça do que outra coisa. Examinei os outros pastéis para descobrir se havia algum com mais recheio.
- Toca bem esse condenado. Quer dizer que ele não vem comer nunca?
James demorou para entender do que eu estava falando. Fez uma careta. Decerto preferia o assunto do parque.
- Come no quarto, vai ver que tem vergonha da gente - resmungou ele, tirando um palito. - Fico com pena, mas às vezes me dá raiva, corno besta. Um outro já tinha acabado com a vida dela!
Agora a música alcançava um agudo tão agudo que me doeu o ouvido. De novo pensei na moça ganindo de dor na carroceria, pedindo ajuda não sei mais para quem.
- Não topo isso, pomba.
- Isso o quê?
Cruzei o talher. A música no máximo, os dois no máximo trancados no quarto e eu ali vendo o calhorda do James palitar os dentes. Tive ganas de atirar no teto o prato de goiabada com queijo e me mandar para longe de toda aquela chateação.
- O café é fresco? - perguntei ao mulatinho que já limpava o oleado da mesa com um pano encardido como a cara dele.
- Feito agora.
Pela cara vi que era mentira.
- Não é preciso, tomo na esquina.
A música parou. Paguei, guardei o troco e olhei reto para aporta, porque tive o pressentimento que ela ia aparecer. E apareceu mesmo com o aninho de gata de telhado, o cabelo solto nas costas e o vestidinho amarelo mais curto ainda do que o vermelho. O tipo de bigode passou em seguida, abotoando o paletó. Cumprimentou a madame, fez ar de quem tinha muito o que fazer e foi para a rua.
- Sim senhor!
- Sim senhor o quê? - perguntou James.
- Quando ela entra no quarto com um tipo, ele começa a tocar, mas assim que ela aparece, ele pára. Já reparou? Basta ela se enfurnar e ele já começa.
James pediu outra cerveja. Olhou para o teto.
- Mulher é o diabo...
Levantei-me e quando passei junto da mesa dela, atrasei o passo. Então ela deixou cair o guardanapo. Quando me abaixei, agradeceu, de olhos baixos.
- Ora, não precisava se incomodar...
Risquei o fósforo para acender-lhe o cigarro. Senti forte seu perfume.
- Amanhã? - perguntei, oferecendo-lhe os fósforos. - Às sete, está bem?
- É a porta que fica do lado da escada, à direita de quem sobe.
Saí em seguida, fingindo não ver a carinha safada de um dos anões que estava ali por perto e zarpei no meu caminhão antes que a madame viesse me perguntar se eu estava gostando da comida. No dia seguinte cheguei às sete em ponto, chovia potes e eu tinha que viajar a noite inteira. O mulatinho já amontoava nas cadeiras as almofadas para os anões. Subi a escada sem fazer barulho, me preparando para explicar que ia ao reservado, se por acaso aparecesse alguém. Mas ninguém apareceu. Na primeira porta, aquela à direita da escada, bati de leve e fui entrando. Não sei quanto tempo fiquei parado no meio do quarto: ali estava um moço segurando um saxofone. Estava sentado numa cadeira, em mangas de camisa, me olhando sem dizer uma palavra. Não parecia nem espantado nem nada, só me olhava.
- Desculpe, me enganei de quarto - eu disse, com uma voz que até hoje não sei onde fui buscar.
O moço apertou o saxofone contra o peito cavado.
- E na porta adiante — disse ele baixinho, indicando com a cabeça.
Procurei os cigarros só para fazer alguma coisa. Que situação, pomba. Se pudesse, agarrava aquela dona pelo cabelo, a estúpida. Ofereci-lhe cigarro.
- Está servido?

- Obrigado, não posso fumar.
Fui recuando de costas. E de repente não agüentei. Se ele tivesse feito qualquer gesto, dito qualquer coisa, eu ainda me segurava, mas aquela bruta calma me fez perder as tramontanas.
- E você aceita tudo isso assim quieto? Não reage? Por que não lhe dá uma boa sova, não lhe chuta com mala e tudo no meio da rua? Se fosse comigo, pomba, eu já tinha rachado ela pelo meio! Me desculpe estar me metendo, mas quer dizer que você não faz nada?
- Eu toco saxofone.
Fiquei olhando primeiro para a cara dele, que parecia feita de gesso de tão branca. Depois olhei para o saxofone. Ele corria os dedos compridos pelos botões, de baixo para cima, de cima para baixo, bem devagar, esperando que eu saísse para começar a tocar. Limpou com um lenço o bocal do instrumento, antes de começar com os malditos uivos.
Bati a porta. Então a porta do lado se abriu bem de mansinho, cheguei a ver a mão dela segurando a  maçaneta para que o vento não abrisse demais. Fiquei ainda um instante parado, sem saber mesmo o que fazer, juro que não tomei logo a decisão, ela esperando e eu parado feito besta, então, Cristo-Rei!? E então? Foi quando começou bem devagarinho a música do saxofone. Fiquei broxa na hora, pomba. Desci a escada aos pulos. Na rua, tropecei num dos anões metido num impermeável, desviei de outro, que já vinha vindo atrás e me enfurnei no caminhão. Escuridão e chuva. Quando dei a partida, o saxofone já subia num agudo que não chegava nunca ao fim. Minha vontade de fugir era tamanha que o caminhão saiu meio desembestado, num arranco.

Crônica de Lygia Fagundes Telles

Eu Admito: é Difícil Sim!

Caramba! Oito dias sem atualizar o blog. Nossa... A semana passa tão rápido, tantas coisas a se fazer durante os dias e no final só se pensa no descanso. E foi assim que aconteceu. Dias corridos, agitados e nada de atualizar o blog. Vejo muitos blogs legais e abandonados e me perguntava: como o cara se propões a fazer um blog, investir tempo e dedicação e de repente deixar ele de lado dessa forma? Não aceitava isso. Hoje eu já entendo na pele o quanto é difícil manter uma regularidade de atualizações. Mas vou melhorar, fazer da atualização diária (ou quase isso) uma regra de vida.

Renan e eu: esse é amigo de todas as horas meeeeeeeeesmo.
Sobre a malhação e o Projeto Carnaval, ganhei um irmão de caminhada: Renan. Prometemos melhorar nosso shape até o início de março. E estamos indo bem. Fica bem mais fácil de malhar acompahado. Me sinto bem mais motivado para  as atividades.
E por último, mas não menos importante, hoje é (novamente...) o check-in final do exame de faixa no jiu-jitsu. Quem ficou deficiente em algo no exame passado tem hoje a chance ou de ficar na glória da graduação ou ficar meditando no aprendizado para graduação por mais algum tempo. Renan e eu nos comprometemos de seguir juntos no aprendizado e sendo assim, nos obrigamos à graduação. Onde eu vamos ficar?

See ya!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Primeiro dia de academia pós festas de fim de ano: eu sobrevivi (e não tão dolorido quanto imaginei...)!

Eu estou vivo! Sobrevivi ao retorno à malhação! rsrs. Não amanheci tão dolorido quanto imaginei e não acordei cansado. Apenas as juntas dos braços estavam um pouco doloridas, algo normal, mas nada além disso. Hoje não malhei, porque foi o retorno do jiu-jitsu. Fui treinar envergonhado por causa do exame (depois conto isso com calma...). Não me senti tão à vontade como sempre. Mas o treino foi produtivo.

Mudando de assunto, entro de férias na sexta-feira. Enfim um descanso merecido. E acho que vou conseguir comprar meu tão sonhado Blackberry. Hehehe
Depois conto mais.

See ya!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Resolução de Ano Novo nº1: Melhorar Meu Corpo.

Caio eu em mais um daqueles clichês que todo mundo se promete no início do ano novo mas ninguém cumpre: cuidar melhor do corpo. Estou animado pra isso. Não que eu não me cuide. Pratico meu jiu-jitsu e procuro não me desregrar muito da alimentação. Mas ainda sinto que posso me cuidar mais. Estou como uma barriguinha meio redondinha que tá me incomodando. Meu irmão me injetou um pouquinho mais de ânimo me trazendo alguns suplementos (sim, SUPLEMENTOS): B.C.A.A, albumina e um mega-power-mass de valor 7000. Minha meta é estar com meu corpo diferente já para o carnaval, em março. Será que consigo? Depois posto uma foto com meu shape atual. E lá vamos nós!

PS: 22:17h. Acabei de chegar da academia. Fiz mais séries de exercícios (4 séries de 15 repetições. Na época boa, fazia 3 séries de 12 repetições) e com quase a mesma quantidade de peso do na época em que eu malhava (isso há quase um ano atrás). Bem, parece que o B.C.A.A faz efeito mesmo. Não me senti tão esgotado após os exercícios. Isso pode ter sido ansiedade de começar ou vontade de ficar bem. Se o fator é psicológico ou químico, não importa. Eu estou me sentindo bem. Veremos como meu corpo vai estar amanhã quando acordar.

See ya!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Ano novo, vida nova!

Primeira foto de 2011 (tá ruim, mas tá bom).
Bem, começou o ano de 2011...
Sempre no início do ano, as pessoas fazem uma lista de resoluções sobre o que fazer no decorrer dele (como no "Cilada". Bruno Mazzeo é o cara!).
Mas quem as cumpre na totalidade?
O ânimo com as metas sempre aparece no começo, mas como mantê-las para o ano todo? Dúvida insensata e cruel .
Meu começo de ano foi legal. estava junto dos meus pais e da minha flor (flor = apelido carinhoso da minha namorada Carol). Já meu irmão... Meu irmão passou com os amigos dele bebendo e só fui falar com ele às 9h da manhã de hoje.


Bem, novas metas, novos desafios, novo trabalho... O que me espera em 2011?
See ya!

PS: 1:01 da manhã do dia 2. Acabei de mostrar pra flor o blog  ela me disse um "legal" tããããããããão animador.Ai, ai... Mulheres!